quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Minhas colecões

Poucas pessoas sabem que eu gosto de fazer coleções.
Desde pequeno eu ando juntando e guardando tudo que me faz sentir como se eu fosse o único a possuir naquela devida proporção.
Tudo começou em MIL NOVECENTOS e ...... atchim!!!!! Saúde; quando comecei a colecionar  figurinhas de times de futebol Brasileiro, passando por vários períodos onde eu ia colecionando coisas sem o menor sentido. (naquela época eu viajava!!), ate essa minha mais recente coleção de......... de......... imã de geladeira!.
É, isso mesmo, imã de geladeira. Vai me dizer que vc nunca colecionou imã de geladeira???? Não? Ah pára, fala sério, para cima de MOA?
Bem, vou parar de achar que estou falando com ALGUM leitor e vou voltar ao texto..
O fato e que tb existem coleções que eu não faço a mínima questão de fazer, porem, entretando, todavia, a vida faz  uma questão(que eu não sei pq) de me presentear com certas COLECOES que eu não fico nem um pouco orgulhoso de contabilizar.
Vou direto ao ponto para vc meu ÚNICO leitor e co-autor  EDUARDO BARREIROS (vulgo DUDA) entender logo doque eu estou falando.
A Columbia Picture Television orgulhosamente apresenta minha coleção de:

 COISAS QUE NÃO ACONTECERAM.

Parece que eu estou mais engarrafado doque a Ponte Rio-Niteroi na sexta feria de canaval.
Fiquei confuso!!!
Preciso falar tailandês com urgência.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Matemática das coisas sem cabimento.

Arrumando o meu armário descobri várias  roupas que eu não reconhecia mais.
Algumas peças  que ainda nem cheguei a usar e outras que quase viraram minha segunda pele.
É incrivel com objetos podem contar trechos da nossa vida. Conversei com blusas que embalaram várias nights, calças que prometeram  mudanças radicais, tênis que me levaram a lugares distantes. Olhando para essas peças vivas em cima da minha cama, eu percebo que tem fases da nossa vida que precisam ser revividas. Durante um papo interessante com uma blusa minha comprada há uns 3 anos em Porto Rico, ela me contou que .................
Chega, não consigo mais.
Perdi a mão.
Igual quando a receita queima.
Estou numa fase " Não escrever a qualquer custo para não perceber o que eu estou sentindo."